Segundo o delagado Edgar Santana, o crime também foi cometido por outra mulher que passou a morar com Vanessa. "A mulher contou que estava fazendo o ritual de purificação da criança e que Giulia teria dito que para dar certo precisaria por Maria Clara no porta-malas do carro e ela fez isso às 3 horas da madrugada. Às 9 horas da manhã, quando foi ao veículo, a menina estava morta. Depois ela ficou com o cadáver dois dias em casa, acreditando que a filha fosse ressuscitar, quando viu que isso não ia acontecer, ocultou o cadáver", contou o delegado.
A polícia ainda não dá a investigação por encerrada. O Escort da mãe foi apreendido e será levado para perícia. O inquérito deve ser concluído nos próximos dias. (com informações da CGN)
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