Segundo a professora, ela voltou no posto de saúde no dia seguinte e só foi atendida pela enfermeira tendo em vista que não havia médicos para atender. Mesmo passando mal, a vítima retornou à sua escola onde trabalha e lá, mesmo estando com a pressão arterial alterada (mais de 18), recebeu da secretária de educação a notícia de sua exoneração.
Conforme relato da gestante, a secretária tem conhecimento de seu estado de saúde, mesmo assim, não providenciou os cuidados médicos necessários para dar a notícia da exoneração.
Diante do fato, foi registrada a ocorrência em face de indícios de crime previsto no estatuto da criança e do adolescente.
A professora grávida teve que se deslocar para Curitiba em busca de tratamento médico.
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