Ainda segundo as meninas, outras crianças e adolescentes também foram vítimas do maníaco, que ainda estaria agindo livremente no bairro e na região.
A descoberta ocorreu depois que os conselheiros foram até o distrito de Conselheiro Zacarias, onde as irmãs atualmente moram com a família, para checar uma denúncia que envolvia uma das meninas. No local, as meninas espontaneamente começaram a detalhar o trauma aos conselheiros, que decidiram encaminhá-las na companhia do pai à delegacia.
Em seu depoimento, o pai das meninas informou que sabia da violência sexual sofrida pelas filhas, mas que resolveu não procurar a polícia temendo que a família fosse rejeitada pelos membros da igreja a qual a família faz parte. A violência, conforme o pai das vítimas, foi flagrada pela mãe das crianças.
De acordo com os conselheiros tutelares, as irmãs guardaram o trauma durante todos estes anos com medo de que o pai perdesse o emprego e família ficasse desamparada, mas ao saberem que o maníaco mesmo casado continua violentado outras crianças e adolescentes, resolveram revelar o drama que até então somente os pais sabiam.
O suposto maníaco apontado pelas meninas já foi identificado pela Polícia Civil, que já iniciou as investigações para apurar as denúncias. (Redação Tá No Site)
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