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O depoimento está marcado para as 11h, por videoconferência com Brasília (DF).
De acordo com a denúncia do Ministério Público Federal (MPF), dois executivos ligados às construtoras Queiroz Galvão e Galvão Engenharia pagaram propina ao ex-senador Sérgio Guerra, que morreu em 2014, e ao deputado federal Eduardo da Fonte (PP-PE).
Segundo os procuradores, o objetivo era atrapalhar o andamento de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que apurava irregularidades na Petrobras.
Alvaro Dias foi arrolado como testemunha pela defesa de Ildefonso Colares Filho, ligado à Galvão Engenharia. O senador participou da CPI em 2009. Ao lado de Sergio Guerra, ele compunha o grupo de parlamentares que representava a minoria no Senado. O senador paranaense não é citado na investigação.
Além de Ildefonso Colares Filho, só há mais um réu neste processo, o executivo Erton Medeiros Fonseca, que trabalhava para a construtora Queiroz Galvão. O deputado Eduardo da Fonte responde pelo caso junto ao Supremo Tribunal Federal (STF), devido ao foro privilegiado a que tem direito, em função do mandato parlamentar.
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