Em novembro, a Quacquarelli Symonds, uma editora do Reino Unido responsável por classificações anuais de instituições de ensino superior, apontou que as universidades estaduais de Londrina (UEL), Maringá (UEM), Ponta Grossa (UEPG) e do Oeste do Paraná (Unioeste) estão entre as 200 melhores do Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul). O levantamento levou em consideração indicadores como número de docentes com PhD, reputação, artigos publicados por pesquisadores e programas de pós-graduação.
Além das instituições reconhecidas pela editora inglesa, o Paraná tem outras três universidades de ensino superior – as universidades estaduais do Centro-Oeste (sede em Guarapuava), do Norte do Paraná (sede em Jacarezinho) e Estadual do Paraná (sede em Paranavaí).
Hoje, há aproximadamente 72 mil alunos matriculados nas universidades do Estado, que oferecem 378 cursos nas modalidades presencial e a distância. Medicina, como no restante do Brasil, é o curso mais procurado em quatro das sete. Odontologia, Direito, Psicologia, Cinema e Enfermagem vêm em seguida.
Atualmente, 93% dos professores das universidades estaduais têm mestrado ou doutorado e a maioria está concentrada no interior do Estado. O Paraná é o segundo do Brasil com mais professores com esta qualificação fora da Capital, atrás apenas de Minas Gerais. O dado é do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
AEN/PR
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