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O Gaeco informou que foram expedidos 25 mandados. Segundo o promotor Jorge Barreto da Costa, foram feitos pedidos de prisão contra os vereadores, alvos dessa operação, no entanto a Justiça não acatou o pedido.
“O juiz entendeu por bem definir cautelares. Dessa forma, os dois vereadores, um servidor público e oito empresários usarão tornozeleiras eletrônicas”, explicou Jorge Barreto da Costa.
Ainda conforme o promotor do Gaeco, a operação foi deflagrada após uma investigação sobre negociação e aprovação de projetos de loteamento no município. As apurações começaram em fevereiro de 2016.
“É uma operação que está investigando a prática de corrupção envolvendo vereadores e servidores do município de Londrina”, pontuou o promotor.
Além das tornozeleiras, conforme o Gaeco, a Justiça ainda decretou que Mário Takahashi, Rony Alves e o servidor público sejam afastados dos cargos. Os investigados ainda estão proibidos de frequentaram a prefeitura e a câmara e não devem manter contato.
Ao G1 a assessoria do vereador Rony Alves (PTB) informou que, por enquanto, o vereador não vai se manifestar. O parlamentar ou o advogado dele só deve se pronunciar sobre a operação após a coletiva do Gaeco, prevista para às 11h.
A Câmara de Vereadores de Londrina disse que o presidente da Casa, Mário Takahashi (PV), e o procurador jurídico se manifestarão em uma coletiva de imprensa.
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