Os índios da aldeia Água Branca, na Reserva do
Apucaraninha, liberaram, na manhã desta sexta-feira (1º), os veículos
da Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU) que
retiveram na quinta (31).
Os índios ficaram com os carros depois que guardas municipais os levaram de volta para aldeia, pondo fim a um acampamento que eles faziam em uma praça próxima ao Terminal Rodoviário de Londrina, para reivindicar infraestrutura.
Quando chegaram à aldeia, eles decidiram ficar com os veículos, um caminhão e dois carros do tipo Kombi, e liberaram os agentes e outras pessoas que acompanhavam a operação para irem embora.
Segundo o indigenista da Fundação Nacional do Índio (Funai), Ricardo Simões, o cacique da aldeia realizou uma reunião na noite de quinta, na qual se decidiu pela devolução dos veículos. “Foi uma atitude precipitada, nem o cacique estava sabendo da situação. Quando ele chegou foi realizada uma reunião e decidiram pela liberação. Como é um grupo dissidente da Reserva, eles reivindicam melhor infraestrutura ao local.”
Simões ressaltou que os índios também estão cientes que não poderão mais acampar em praças e nem acender fogueiras. “Para permanecerem no local e exporem artesanato estão liberados, mas dormir não será permitido
Os índios ficaram com os carros depois que guardas municipais os levaram de volta para aldeia, pondo fim a um acampamento que eles faziam em uma praça próxima ao Terminal Rodoviário de Londrina, para reivindicar infraestrutura.
Quando chegaram à aldeia, eles decidiram ficar com os veículos, um caminhão e dois carros do tipo Kombi, e liberaram os agentes e outras pessoas que acompanhavam a operação para irem embora.
Segundo o indigenista da Fundação Nacional do Índio (Funai), Ricardo Simões, o cacique da aldeia realizou uma reunião na noite de quinta, na qual se decidiu pela devolução dos veículos. “Foi uma atitude precipitada, nem o cacique estava sabendo da situação. Quando ele chegou foi realizada uma reunião e decidiram pela liberação. Como é um grupo dissidente da Reserva, eles reivindicam melhor infraestrutura ao local.”
Simões ressaltou que os índios também estão cientes que não poderão mais acampar em praças e nem acender fogueiras. “Para permanecerem no local e exporem artesanato estão liberados, mas dormir não será permitido
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