Os presos querem chamar a atenção das autoridades para fazer algumas reivindicações como a revisão do processo, melhorias na alimentação, ampliação do horário de banho de sol e aliviar a superlotação da cadeia, que abriga 280 presos, mas tem espaço para apenas 120 vagas.
Dezenas de policiais militares, Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) estão no local. O promotor e a juíza de Apucarana estão tentando negociar com os detentos.
De acordo com o Delegado Valdir Abrahão da Silva, algumas das reivindicações feitas pelos presos devem ser atendidas. Ele também disse que o policial que está como refém não está ferido e que a rebelião deve terminar logo.
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