PM prende rapaz acusado de tráfico de drogas, receptação, porte ilegal de arma e ameaça no Florêncio Rebolho

Após receberam várias denúncias que o cidadão de nome Eduardo Rodrigues de Oliveira, ameaça moradores e traficava drogas no Conjunto Habitacional Florêncio Rebolho, em Cornélio Procópio, policias militares fizeram um trabalho de monitoramento e na tarde de sábado (22), obtiveram êxito em prender o meliante.

Os policiais ainda receberam uma informação precisa que Eduardo teria escondido uma arma em um terreno baldio, próximo ao bairro e ao verificarem a denúncia acabaram por encontrar uma espingarda calibre 28, munições e uma quantidade razoável de drogas pronta para venda.
No mesmo instante Eduardo estava sendo preso em outro local por outra equipe policial e durante uma varredura de sua casa, foi encontrada certa quantidade de dinheiro e vários objetos, que segundo os policias, possivelmente são produtos de furto.
Durante a busca na casa de Eduardo, ele fugiu da viatura, abrindo a porta do camburão. O rapaz saiu correndo e para tentar se esconder invadiu a casa de um morador, mas foi logo encontrado e novamente detido pelos PMs.
Na ação foi preciso que um PM disparasse um tiro de alerta, para que o meliante não esboçasse uma reação contra os policiais ou o dono da casa.

De acordo com informações de populares, Eduardo recruta menores para a distribuição da droga e aterroriza os moradores do Conjunto Florêncio Rebolho.

Eduardo foi encaminhado a 11º SDP, para as devidas medidas legais. Na delegacia, fazendo pose para fotos, o rapaz negou que a arma e as drogas fossem de sua propriedade, porém em virtude dos fatos, ele foi atuado em flagrante por posse ilegal de arma de fogo e tráfico de drogas.

Para o irmão do acusado, de nome Paulo Henrique, Eduardo estava passando por desentendimento com a mulher e a ocorrência seria uma denúncia relativa à Lei Maria da Penha e conforme relatou, os policias se aproveitaram da situação para acusar o rapaz por tráfico de drogas em virtude de o bairro ser muito visado.

Paulo afirmou ainda que seu irmão foi incriminado injustamente e os policiais generalizaram, ligando os objetos encontrados a Eduardo sem nenhum fundamento, pois o rapaz é um trabalhador honesto e não possui vícios.