Sergio estava passeando pela cidade com a família quando passou por uma blitz policial e determinado soldado parou ao lado do seu veículo, chamando-lhe a atenção e dirigindo-lhe palavras de baixo calão, na frente da sua esposa e filha, além de multar o cidadão.
O policial afirmava que o condutor estava falando ao celular, uma vez que Sergio estava apenas com o braço apoiado na janela, coçando a orelha.
O motorista que é instrutor de auto-escola e conhecedor profundo das leis de trânsito, tentou se defender da acusação, porém o policial interpretou a situação de outra maneira.
Sergio indignado com o comportamento do policial militar, foi encaminhado para o Batalhão da PM, a fim de conversar com os superiores.
O cidadão injustiçado ressaltou que jamais daria o mau exemplo aos seus alunos (forma condutores há 12 anos), porém está se sentindo humilhado e vai recorrer na justiça pelos seus direitos.
Sergio afirmou que o soldado em questão é despreparado e não tem capacidade profissional para
exercer a função de um policial militar, ou seja, não está preparado para vestir uma farda.
Redação CN
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