terça-feira, 7 de maio de 2013

Dono de Relojoaria Pontual fala como foi o assalto

De acordo com Márcio, dono da Relojoaria Pontual que foi assaltada por volta das 8h da manhã de segunda feira (6), na Avenida XV de Novembro, no centro de Cornélio Procópio, todos os dias é ele quem abre a loja, mas hoje se atrasou e uma das funcionárias, que é sua sobrinha que chegou mais cedo, resolveu abrir as portas, dando início ao horário de trabalho, juntamente com outras atendentes.
Marcio relatou que assim que a loja foi aberta, apenas com as funcionárias, um meliante moreno, baixo, com cerca de 1,60 m de estatura, adentrou no estabelecimento trajando boné, moletom branco, com detalhes lilás e mediante a ameaça com uma arma de fogo, exigiu que as moças entregassem as bandejas que estavam na prateleira, com anéis de ouro e alianças.
As funcionárias entraram em pânico e começaram a chorar, entregando as joias para o assaltante, que assim que as recebeu, colocou dentro de uma bolsa rosa e de bicicleta seguiu em direção a Igreja Nossa Senhora Perpétuo Socorro, onde um segundo meliante, conduzindo uma moto Honda Titan de cor prata, o esperava. Ambos fugiram tomando rumo ignorado.
Márcio não fez o levantamento dos objetos furtados, mas garante que o prejuízo ultrapassou os 80 mil reais e pede para a comunidade, que se virem alguém suspeito tentando revender anéis e alianças em ouro, favor imediatamente acionar a polícia.
O estabelecimento possui câmeras de segurança, mas não registraram a ação do assaltante.
O comerciante disse que surpreendeu com a atenção da Polícia Militar que se empenhou em buscar o assaltante e seu comparsa que estava com a moto, sem medir esforços, dando completa atenção ao comerciante.
Um retrato falado foi desenhado do assaltante e pessoas que o viram, garantem que está muito parecido com o meliante.
Márcio agradeceu os vizinhos que seguiram o assaltante e se consolidaram com o prejuízo que sofreu, a Polícia Militar que trabalha tentando prender o assaltante, a imprensa local e a Deus que protegeu suas funcionárias de algo pior.
Agora esperamos que tanto a Polícia Militar e a Civil possam encontrar estes perigosos indivíduos e os coloquem na cadeia.
A população pode ajudar através de denúncias anônimas, ligando para os telefones 190 (PM), ou (43) 3524.1200 (11ª SDP), no qual o denunciante não precisa se identificar.




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