A denúncia é resultado de investigação do Grupo de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), que no início de agosto prendeu seis pessoas, sendo três vereadores, dois filhos do prefeito, além do próprio chefe do Executivo municipal. Depois, Leite foi libertado com fiança de R$ 6 mil.O prefeito foi denunciado apenas agora por terforo privilegiado – ele não pode responder na Justiça local pelas acusações.
Na semana passada, o Gaeco e o Ministério Público já tinham denunciado criminalmente outras39 pessoas e agentes políticos por diversos crimes cometidos no esquema.
Na ação, Leite é acusado por crimes de peculato, corrupção passiva e ativa, lavagem de dinheiro, fraude à licitação e organização criminosa.
Segundo os promotores, o prefeito de São Jerônimo comandava uma organização que agia “direcionando procedimentos licitatórios para empresários previamente escolhidos, os quais favoreciam a concretização dos desvios de insumos e serviços”.
A acusação traz fatos, documentos e depoimentos que mostram como o grupo abastecia carros particulares e de terceiros com recursos que deveriam ser utilizados no abastecimento da frota municipal, além de vários outros crimes.
Para a Promotoria, o esquema começou na posse do prefeito, em 1º de janeiro de 2013, até meados de agosto de 2014, quando os crimes foram descobertos e denunciados. A reportagem não conseguiu contato com o prefeito no início da noite desta terça-feira (2).
Para a Promotoria, o esquema começou na posse do prefeito, em 1º de janeiro de 2013, até meados de agosto de 2014, quando os crimes foram descobertos e denunciados. A reportagem não conseguiu contato com o prefeito no início da noite desta terça-feira (2).
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