O cargo passa a ser ocupado interinamente pelo coronel Carlos Alberto Bührer Moreira, chefe do Estado Maior da PM.
O pedido de exoneração ocorre um dia após Kogut publicar uma carta ao governador Beto Richa (PSDB) rebatendo as declarações do secretário de Segurança Pública, Fernando Francischini, sobre a ação policial que resultou em mais de 200 feridos no entorno da Assembleia Legislativa do Paraná em 29 de abril, durante a votação do projeto da ParanaPrevidência.
Francischini teria culpado o comando da PM pela truculência registrada contra os professores na ação da semana passada. Já Kogut alega, na carta, que o secretário foi alertado diversas vezes "sobre os possíveis desdobramentos durante a ação e que mesmo sendo utilizadas as técnicas internacionalmente reconhecidas como as indicadas para a situação, pessoas poderiam sofrer ferimentos, como realmente ocorreu, tendo sido vítimas os manifestantes e os policiais militares empregados na operação".
Antes de ser nomeado para o cargo de Comandante-geral, Kogut estava no 2º Comando Regional da Polícia Militar, sediado em Londrina.
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