Durante a reunião, os conselheiros analisaram os argumentos apresentados pelos professores da universidade, que estão em greve desde o início deste mês, e pareceres das câmaras de graduaçãoe de pós-graduação da instituição referentes aos pedidos de suspensão. A posição dos colegiados dos cursos também foi avaliada pelo Cepe.
A suspensão do calendário eletivo foi aprovada por 31 dos 34 conselheiros. Já a suspensão do vestibular recebeu o aval de 32 conselheiros. A reitora da UEL, Berenice Jordão, lembrou que, na prática, nada muda, já que os professores e técnicos administrativos da universidade continuam em greve e, por isso, as atividades acadêmicas estão paradas.
Já em relação ao vestibular 2016, a reitora explicou que o Cepe suspendeu, apenas, a data do processo de inscrição das provas, então marcada para ocorrer entre os dias 10 de agosto e 10 de setembro deste ano. A data do vestibular, por sua vez, ainda não havia sido definida, conforme Berenice, e, por isso, não foi discutida, tampouco suspensa pelos conselheiros. De acordo com ela, o processo seletivo só voltará a ser discutido pela UEL após o fim do movimento grevista dos servidores.
Já em relação ao vestibular 2016, a reitora explicou que o Cepe suspendeu, apenas, a data do processo de inscrição das provas, então marcada para ocorrer entre os dias 10 de agosto e 10 de setembro deste ano. A data do vestibular, por sua vez, ainda não havia sido definida, conforme Berenice, e, por isso, não foi discutida, tampouco suspensa pelos conselheiros. De acordo com ela, o processo seletivo só voltará a ser discutido pela UEL após o fim do movimento grevista dos servidores.
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