
A Caixa acumulou problemas com a construtora responsável. As obras, que chegaram a apenas 50% da meta estipulada, estão paradas há dois anos. A assessoria de imprensa do órgão federal divulgou nota reiterando que 'aguarda a decisão judicial, além de trabalhar para garantir o direito das famílias selecionadas pelo poder público conforme as regras do Minha Casa, Minha Vida.' Ainda não há data para que o recurso seja julgado. Em poucos dias, mais de mil pessoas ocuparam os imóveis pertencentes ao Flores do Campo.
Procurado pela reportagem, o presidente da Companhia de Habitação de Londrina (Cohab), José Roberto Hoffmann, argumentou que a responsabilidade do Município foi apenas 'escolher o terreno, fazer o trabalho técnico-social e auxiliar na elaboração de projetos'. Depois desta etapa, a Caixa Econômica Federal assumiu o local. Ele informou que o processo de seleção, suspenso até que o impasse entre governo federal e construtora seja resolvido, será reaberto após a solução do conflito. Não há data para que isso ocorra.
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