"A gente estava há uns mil metros de onde estava acontecendo o festival. Estávamos procurando um lugar pra jantar, quando começaram os tiros. E foi todo aquele desespero. Ninguém sabia de onde era, de onde vinha. Não deu dois minutos e tinha polícia para todo lado esvaziando cassinos. Foi bem tenso o negócio", relata Júnior.
Pelo menos 58 pessoas morreram e mais de 500 ficaram feridas após um homem atirar do 32º andar do Mandalay Bay, um famoso cassino e resort de Las Vegas (EUA). A ação já é considerada o maior ataque a tiros da história dos Estados Unidos.
O maringaense conta que está nos EUA desde o dia 25 de setembro para a gravação de clipes de um cantor sertanejo brasileiro. Segundo ele, no momento dos tiros não deu para saber o que estava acontecendo.
Ele afirma que começou a entender do que se tratava quando viu as manchetes em noticiários que estavam passando em televisões de restaurantes e bares. "Mas só hoje [segunda-feira] fomos entender que os tiros vieram de cima. Na hora você não sabe o que está rolando, de que lado vem os tiros", diz Júnior.
O diretor explica ainda que não chegou a ver vítimas, pela distância em que estava. "No local que eu estava ninguém ficou ferido. Só tinha mesmo as pessoas desesperadas. É muito estranho fugir de uma coisa que ninguém sabe de onde está vindo."
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