Uma nova parceria firmada pela Associação Comercial e Industrial de Londrina
(Acil) promete reduzir a taxa de inadimplência, que hoje gira em torno de 8%,
para cerca de 2% a 3%. A união entre a Base Centralizadora do Paraná (BOP), o
SPC Brasil e o Serasa traz dados de consulta ao crédito consistentes e com
abrangência nacional. Segundo a gerente administrativa da Acil, Elisângela
Andrade, com esta parceria o banco de dados disponibilizado aos lojistas detém
92% das informações sobre CPFs e CNPJs do Brasil todo.
O sistema permite que os lojistas consultem dados de clientes de qualquer lugar do Brasil. “Os lojistas terão segurança com dados consistentes e tranquilidade na venda”, afirma Elisângela. Para isso, é fundamental que eles alimentem esse banco de dados, registrando os clientes inadimplentes. Segundo a gerente administrativa da Acil, estudos mostram que quando o registro é feito em até dez dias, a chance de receber o débito é de 70%; após 30 dias, cai para 10%.
O vice-presidente da Acil, Flávio Balan, explica que o SPC Brasil tem 80% das informações de CPFs e o Serasa detém 85% das informações de CNPJ, o que torna a Base Centralizadora do Paraná um serviço completo e abrangente. ”Para Londrina, este é um serviço de grande valia porque um levantamento mostra que 85% das pessoas do interior que vão para a capital fazem compras, enquanto que 15% das que vêm da capital compram no interior. Nosso banco tem as informações locais que nos interessam.”
Antes da implantação da Base Centralizadora do Paraná pela Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Paraná (Faciap), as informações de consulta ao crédito estavam centralizadas na Associação Comercial do Paraná (ACP). Esta repassava os dados para a Associação Comercial de São Paulo (ACSP) para formação do Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC). “Em 2011 esse banco de dados foi integrado à empresa Boa Vista Serviços e a ACSP ficou como acionista, com 60% de participação no negócio”, explica Balan. As associações comerciais que alimentavam este banco de dados ficaram insatisfeitas. A Base Centralizadora do Paraná, um banco de dados estadual, foi a solução encontrada pela Faciap e associações do interior, como Londrina, Maringá, Toledo e outras.
O sistema permite que os lojistas consultem dados de clientes de qualquer lugar do Brasil. “Os lojistas terão segurança com dados consistentes e tranquilidade na venda”, afirma Elisângela. Para isso, é fundamental que eles alimentem esse banco de dados, registrando os clientes inadimplentes. Segundo a gerente administrativa da Acil, estudos mostram que quando o registro é feito em até dez dias, a chance de receber o débito é de 70%; após 30 dias, cai para 10%.
O vice-presidente da Acil, Flávio Balan, explica que o SPC Brasil tem 80% das informações de CPFs e o Serasa detém 85% das informações de CNPJ, o que torna a Base Centralizadora do Paraná um serviço completo e abrangente. ”Para Londrina, este é um serviço de grande valia porque um levantamento mostra que 85% das pessoas do interior que vão para a capital fazem compras, enquanto que 15% das que vêm da capital compram no interior. Nosso banco tem as informações locais que nos interessam.”
Antes da implantação da Base Centralizadora do Paraná pela Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Paraná (Faciap), as informações de consulta ao crédito estavam centralizadas na Associação Comercial do Paraná (ACP). Esta repassava os dados para a Associação Comercial de São Paulo (ACSP) para formação do Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC). “Em 2011 esse banco de dados foi integrado à empresa Boa Vista Serviços e a ACSP ficou como acionista, com 60% de participação no negócio”, explica Balan. As associações comerciais que alimentavam este banco de dados ficaram insatisfeitas. A Base Centralizadora do Paraná, um banco de dados estadual, foi a solução encontrada pela Faciap e associações do interior, como Londrina, Maringá, Toledo e outras.
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