Milhares de vacinas contra a gripe comum e a gripe A estão à espera dos
londrinenses nas Unidades Básicas de Saúde da cidade e da zona rural, até
sexta-feira. A campanha nacional tem foco nos idosos, gestantes, crianças até
dois anos e profissionais da saúde. A meta é chegar a 87 mil vacinas aplicadas,
mas apenas metade do total saiu dos estoques desde o último levantamento da
Secretaria de Saúde, dia 16.
“Não vale a pena perder a vacinação nem deixar para ir aos postos em cima da hora”, alerta Sandra Caldeira, coordenadora da Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde. Segundo ela, não há indicativos do Ministério da Saúde para a prorrogação da campanha. Entre os públicos alvos da vacinação, o de gestantes é o que mais preocupa autoridades de saúde devido aos baixos índices de imunização. Na campanha do ano passado, menos de 80% das gestantes que poderiam ser vacinadas foram imunizadas. O grupo das grávidas tem prioridade na vacinação por ser considerado vulnerável pelo Ministério da Saúde. “Até agora, estamos em menos de 30%”, afirma Sandra Caldeira. As vacinas não aplicadas serão dirigidas para a população carcerária, também considerada grupo de alta vulnerabilidade pelo Ministério da Saúde.
Ontem, na unidade de saúde do Jardim Alvorada (zona oeste), o movimento no setor de vacinação era intenso, principalmente de idosos. A área atendida pelo posto é uma das mais antigas de Londrina, com população mais envelhecida, e é prioridade. “Para o nosso posto, é muito importante atingir principalmente a meta de vacinação dos grupos mais idosos”, diz a médica Lídia Hokama Kohatsu, coordenadora da unidade que atende 23 bairros, entre eles jardins como o Edy e Bancários, além do próprio Alvorada.
Acompanhada por uma amiga, na fila da agulha estava Tereza Costa Delvechio, 66 anos - nenhuma rejeição à vacina: “Todo ano venho aplicar porque a gripe, se acontece, vem com menos força”, garante. Laura Reche, 74 anos, parceira de vacina, também não vê problemas: “Na primeira vez fiquei cismada, mas depois vi que não dava qualquer reação”, atesta. Até a próxima sexta-feira, as vacinas estão disponíveis em todas as unidades de saúde municipais e servem para prevenir tanto a gripe A quanto a gripe sazonal.
“Não vale a pena perder a vacinação nem deixar para ir aos postos em cima da hora”, alerta Sandra Caldeira, coordenadora da Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde. Segundo ela, não há indicativos do Ministério da Saúde para a prorrogação da campanha. Entre os públicos alvos da vacinação, o de gestantes é o que mais preocupa autoridades de saúde devido aos baixos índices de imunização. Na campanha do ano passado, menos de 80% das gestantes que poderiam ser vacinadas foram imunizadas. O grupo das grávidas tem prioridade na vacinação por ser considerado vulnerável pelo Ministério da Saúde. “Até agora, estamos em menos de 30%”, afirma Sandra Caldeira. As vacinas não aplicadas serão dirigidas para a população carcerária, também considerada grupo de alta vulnerabilidade pelo Ministério da Saúde.
Ontem, na unidade de saúde do Jardim Alvorada (zona oeste), o movimento no setor de vacinação era intenso, principalmente de idosos. A área atendida pelo posto é uma das mais antigas de Londrina, com população mais envelhecida, e é prioridade. “Para o nosso posto, é muito importante atingir principalmente a meta de vacinação dos grupos mais idosos”, diz a médica Lídia Hokama Kohatsu, coordenadora da unidade que atende 23 bairros, entre eles jardins como o Edy e Bancários, além do próprio Alvorada.
Acompanhada por uma amiga, na fila da agulha estava Tereza Costa Delvechio, 66 anos - nenhuma rejeição à vacina: “Todo ano venho aplicar porque a gripe, se acontece, vem com menos força”, garante. Laura Reche, 74 anos, parceira de vacina, também não vê problemas: “Na primeira vez fiquei cismada, mas depois vi que não dava qualquer reação”, atesta. Até a próxima sexta-feira, as vacinas estão disponíveis em todas as unidades de saúde municipais e servem para prevenir tanto a gripe A quanto a gripe sazonal.
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