O Paraná registrou nesta última semana uma morte e 201 novos casos da gripe A
(H1N1). Os dados divulgados ontem pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa)
mostram que, enquanto houve redução na quantidade de mortes pela doença em uma
semana, o número de casos confirmados cresceu 112% – passando dos 180
registrados desde o início do ano para os atuais 381.
O Estado totaliza ainda 14 mortes provocadas pela doença neste ano. A última delas foi confirmada em Londrina. A vítima era um homem de 49 anos, que havia sido internado em decorrência de outras doenças e teve o diagnóstico de H1N1 no hospital. Por ser portador de doenças crônicas, como asma e pneumopatia, o paciente não respondeu ao tratamento, segundo a Sesa.
A Secretária Municipal de Saúde, no entanto, alega que o caso ainda está sendo investigado, já que o paciente apresentava também quadro de obesidade, era tabagista e tinha uma síndrome neurológica. Fatores que podem ter ocasionado a morte.
Para prevenir novos casos, a Prefeitura de Londrina está disponibilizando mais sete mil doses da vacina nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) para a vacinação de gestantes e crianças de seis meses a dois anos, 11 meses e 29 dias. Eles podem procurar as UBS para receberem a vacina a partir de amanhã.
Avaliação
A avaliação da Secretaria é que tem havido uma redução no número de mortes em relação ao total de casos da doença. “Isso significa que o que estamos fazendo no tratamento das pessoas está dando resultado. O que queremos mesmo é não ter óbitos”, afirma o superintendente de Vigilância em Saúde, Sezifredo Paz. Segundo ele, o aumento do número de casos não surpreende, pois o vírus circula no Estado e o órgão vem coletando mais amostras de pacientes com a suspeita da doença.
O superintendente destaca que o quadro é diferente do registrado em 2009, quando foi decretada epidemia da doença. Em 2009, quando a doença teve seu pico, com 79,9 mil doentes e 338 mortos no Paraná, aulas chegaram a ser suspensas no Estado. Já em 2012, uma parcela da população está vacinada, a medicação com o Tamiflu está disponível, o serviço de saúde está mobilizado e os profissionais estão treinados, garante Paz. “A situação é motivo de preocupação, mas não de pânico”, completa.
A estratégia da Sesa é disseminar as medidas de prevenção e oferecer diagnóstico e tratamento oportuno aos pacientes com a doença. A orientação do órgão é que, independentemente da coleta de exames, o tratamento com o antiviral seja prescrito nas primeiras 48 horas após o início dos sintomas, pois ele pode evitar que o estado geral do paciente se agrave.
O Estado totaliza ainda 14 mortes provocadas pela doença neste ano. A última delas foi confirmada em Londrina. A vítima era um homem de 49 anos, que havia sido internado em decorrência de outras doenças e teve o diagnóstico de H1N1 no hospital. Por ser portador de doenças crônicas, como asma e pneumopatia, o paciente não respondeu ao tratamento, segundo a Sesa.
A Secretária Municipal de Saúde, no entanto, alega que o caso ainda está sendo investigado, já que o paciente apresentava também quadro de obesidade, era tabagista e tinha uma síndrome neurológica. Fatores que podem ter ocasionado a morte.
Para prevenir novos casos, a Prefeitura de Londrina está disponibilizando mais sete mil doses da vacina nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) para a vacinação de gestantes e crianças de seis meses a dois anos, 11 meses e 29 dias. Eles podem procurar as UBS para receberem a vacina a partir de amanhã.
Avaliação
A avaliação da Secretaria é que tem havido uma redução no número de mortes em relação ao total de casos da doença. “Isso significa que o que estamos fazendo no tratamento das pessoas está dando resultado. O que queremos mesmo é não ter óbitos”, afirma o superintendente de Vigilância em Saúde, Sezifredo Paz. Segundo ele, o aumento do número de casos não surpreende, pois o vírus circula no Estado e o órgão vem coletando mais amostras de pacientes com a suspeita da doença.
O superintendente destaca que o quadro é diferente do registrado em 2009, quando foi decretada epidemia da doença. Em 2009, quando a doença teve seu pico, com 79,9 mil doentes e 338 mortos no Paraná, aulas chegaram a ser suspensas no Estado. Já em 2012, uma parcela da população está vacinada, a medicação com o Tamiflu está disponível, o serviço de saúde está mobilizado e os profissionais estão treinados, garante Paz. “A situação é motivo de preocupação, mas não de pânico”, completa.
A estratégia da Sesa é disseminar as medidas de prevenção e oferecer diagnóstico e tratamento oportuno aos pacientes com a doença. A orientação do órgão é que, independentemente da coleta de exames, o tratamento com o antiviral seja prescrito nas primeiras 48 horas após o início dos sintomas, pois ele pode evitar que o estado geral do paciente se agrave.
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