Policiais Federais de todo o país entram em greve - no Paraná adesão será
decidida na sexta
O Conselho de Representantes da Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef) aprovou na manhã de quarta-feira (1) o indicativo de greve geral na categoria. Segundo o site da Fenapef, cabe aos estados definir as ações que serão realizadas a partir da semana que vem.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Policiais Federais no Paraná, Fernando Vicentini, a determinação partiu do sindicato nacional e o sindicato local deve realizar uma assembleia na sexta-feira (3) no estado para decidir pela entrada na greve. “Caso seja deflagrado o movimento, na semana que vem iniciamos o movimento”, afirmou.
Segundo Vicentini, os policiais descartam utilizar operações padrão nas fronteiras, aeroportos e portos, já que a negociação se alonga há dois anos. “O governo não tem nos dado atenção e vem nos empurrando para uma paralisação”, disse.
Entre as reivindicações, eles pedem a saída do atual diretor geral da PF, Leandro Daiello, e a reestruturação salarial e da carreira. “Ele está imóvel, não está tomando as atitudes que deveria tomar no cargo. Ele não cumpriu metas que a gente havia solicitado”, garantiu.
A principal reivindicação dos policiais é que os salários dos agentes seja equiparado aos dos delegados, já que é exigido nível superior para os dois cargos. Segundo a Fenapefe, a remuneração dos agentes, escrivães e papiloscopistas vai de R$ 7.514 a R$ 11.879. Já a dos delegados e peritos varia de R$ 13.368 a R$ 19.700.
Segundo o sindicato, depois de negociarem por quase três anos com o ministério do Planejamento, os policiais aguardavam uma proposta oficial do governo no dia 31 de julho. Como eles não receberam proposta e não agendou nenhuma reunião, a categoria optou pela paralisação.
O Conselho de Representantes da Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef) aprovou na manhã de quarta-feira (1) o indicativo de greve geral na categoria. Segundo o site da Fenapef, cabe aos estados definir as ações que serão realizadas a partir da semana que vem.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Policiais Federais no Paraná, Fernando Vicentini, a determinação partiu do sindicato nacional e o sindicato local deve realizar uma assembleia na sexta-feira (3) no estado para decidir pela entrada na greve. “Caso seja deflagrado o movimento, na semana que vem iniciamos o movimento”, afirmou.
Segundo Vicentini, os policiais descartam utilizar operações padrão nas fronteiras, aeroportos e portos, já que a negociação se alonga há dois anos. “O governo não tem nos dado atenção e vem nos empurrando para uma paralisação”, disse.
Entre as reivindicações, eles pedem a saída do atual diretor geral da PF, Leandro Daiello, e a reestruturação salarial e da carreira. “Ele está imóvel, não está tomando as atitudes que deveria tomar no cargo. Ele não cumpriu metas que a gente havia solicitado”, garantiu.
A principal reivindicação dos policiais é que os salários dos agentes seja equiparado aos dos delegados, já que é exigido nível superior para os dois cargos. Segundo a Fenapefe, a remuneração dos agentes, escrivães e papiloscopistas vai de R$ 7.514 a R$ 11.879. Já a dos delegados e peritos varia de R$ 13.368 a R$ 19.700.
Segundo o sindicato, depois de negociarem por quase três anos com o ministério do Planejamento, os policiais aguardavam uma proposta oficial do governo no dia 31 de julho. Como eles não receberam proposta e não agendou nenhuma reunião, a categoria optou pela paralisação.
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