
Na avaliação do ex-vereador de Uraí, Leonildo Aparecido de Moraes, o Léo, a população de sua cidade tem que pagar um valor abusivo para percorrer apenas 20 quilômetros, para ir a Londrina, por exemplo.
Segundo ele, o preço abusivo acontece também em função de que a Econorte – concessionária que explora aquele posto de cobrança – repassa R$ 38 mil ao município de Uraí, dinheiro esse que não se tem informação de sua utilização, e acaba sendo repassado ao valor cobrado dos motoristas.
Segundo o ex-vereador de Assaí, Darlan Rodrigues de Araújo, proposta discutida neste sábado, 29 de junho, prevê que a cidade se una a Uraí e realize manifestações a cada sexta-feira, pedindo o mesmo benefício já concedido à população de Jataizinho. Ou seja, os manifestantes querem isenção de tarifa, um desconto significativo ou mesmo o pagamento de uma taxa anual.
Sobre o atendimento daquele pedido, Darlan explica que os protestos devem continuar até a obtenção de um resultado favorável. Ele calcula que aquele posto de cobrança arrecade entre R$ 400 mil e R$ 500 mil. “Sentindo no bolso, a concessionária (Econorte) vai ver com bons olhos a questão de Assaí e Uraí”, comenta ex-vereador.
Na tarde deste sábado, o vereador assaiense Diego Viana (PSC) também participou da manifestação que fechou a praça de pedágio de Jataizinho, entre 8h e 15 horas. Ao apoiar aquela mobilização, ele defendeu ainda à redução dos preços praticados e a concessão de algum benefício à população assaiense, que diariamente precisa ir até Londrina em busca de produtos e serviços e principalmente para atendimento médico, emprego e frequência a cursos superiores.
A próxima manifestação está marcada para sexta-feira, 5 de julho, a partir de 17 horas. Reunião marcada para segunda-feira, 1º, deve acertar os detalhes do novo protesto e servirá também para confecção de material para aquele ato que acontecerá na praça de pedágio da BR 369, em Jataizinho. (Redação Rádio Millenium FM)
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