segunda-feira, 4 de novembro de 2013

SIATE fecha a noite atendendo o quarto capotamento na região de Cornélio Procópio

Depois de um sábado de muitas ocorrências envolvendo acidentes com veículos, totalizando quatro ocorrências com capotamentos e colisão praticamente simultâneos no início da noite de sábado (2), a equipe de socorro do SIATE do Corpo de Bombeiros de Cornélio Procópio foi acionada pela quinta vez, agora por volta das 2h da madrugada de domingo (3), para dar atendimento a um novo acidente, mais um capotamento, o quarto registrado pelo plantão do CB.

Segundo o socorrista do SIATE João Edson, esta nova ocorrência aconteceu no perímetro urbano da PR 160, na região do Conjunto Universitário, onde um automóvel capotou ao passar por uma curva quando se dirigia para a cidade de Sertaneja. Ao chegarem ao local, à equipe de atendimento se deparou com um rapaz sentado ao lado do acostamento, confuso, com um hematoma na cabeça, reclamando de fortes dores no tórax e costas. Ele sentou ao lado de um formigueiro e foi atacado.

Havia a informação que teriam duas vítimas no local e observando a presença de apenas uma, os socorristas passaram a fazer uma varredura na busca da segunda pessoa, supondo que esta teria sido ejetada do veículo ou algo parecido, mas logo foram informados que o segundo ocupando do carro se dirigiu para a cidade em busca de socorro.

Diante do fato, os socorristas prosseguiram o atendimento e após realizarem uma breve avaliação na vítima, de nome Oséias, 29, o imobilizaram e o encaminharam ao PS da Santa Casa, onde encontraram a segunda vítima, de nome Thiago que recebia atenção do médico do plantão.

Tiago foi trazido ao hospital por amigos, que estavam em outro veículo e viram quando o capotamento correu. Eles já estavam voltando para ir buscar Oséias, mas graças ao SIATE, não foi preciso.

Os ocupantes do carro não souberam precisar como ocorreu o acidente, mas segundo João Edson, as maiorias dos capotamentos estão ligados à alta velocidade, o qual o motorista perde o controle do veículo, mas ele não descarta a possibilidade de outros fatores, como problemas mecânicos, por exemplo, ficando a cargo da Polícia Militar Rodoviária investigar o caso.


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