
Em texto divulgado pelo Sindicato dos Servidores Penitenciário do Estado da Bahia (Sinspeb), “bastava que um interno colocasse outro em seus ombros, para conseguir transpô-lo e fugir por um vasto matagal que possibilita se esconder dos policiais que fazem a guarda nas guaritas”.
A Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização do Estado da Bahia (Seap) divulgou nota em que reconhece que a atitude dos servidores aconteceu “em razão de uma necessidade imperiosa de segurança”.
O órgão ainda afirma que a obra nos muros do Conjunto Penal já havia sido solicitada pela unidade e aconteceria no prazo de 30 dias. No entanto, os funcionários teriam se antecipado ao prazo. (Redação e foto BK)
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