O comandante garante, ainda, que a PM abriu um Inquérito Policial Militar para apurar os possíveis excessos registrados durante a ação. "O que não se pode admitir (...) é que seja atribuída a tão nobre corporação a pecha de irresponsável ou leviana, por não ter sido realizado um planejamento, ou mesmo que tenha sido negligente durante a operação, pois todas as ações foram tomadas seguindo o Plano de Operações elaborado, o qual foi aprovado pelo escalão superior da Sesp (Secretaria de Segurança Pública), tendo inclusive o Senhor Secretário participado de diversas fases do planejamento", destaca.
quinta-feira, 7 de maio de 2015
Francischini estava ciente de toda a operação, diz comando da PM
O comandante-geral da Polícia Militar (PM) no Paraná, coronel César Vinícius Kogut, rebateu as declarações proferidas pelo secretário estadual de Segurança Pública, Fernando Francischini, referentes à ação policial que deixou mais de 200 feridos no entorno da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) na última quarta-feira (29). Uma carta com a resposta do comandante foi enviada ao governador Beto Richa (PSDB) na terça (5). Francischini teria culpado o comando da PM pela truculência registrada contra os professores na ação da semana passada. Já Kogut alega, na carta, que o secretário foi alertado diversas vezes "sobre os possíveis desdobramentos durante a ação e que mesmo sendo utilizadas as técnicas internacionalmente reconhecidas como as indicadas para a situação, pessoas poderiam sofrer ferimentos, como realmente ocorreu, tendo sido vítimas os manifestantes e os policiais militares empregados na operação".
O comandante garante, ainda, que a PM abriu um Inquérito Policial Militar para apurar os possíveis excessos registrados durante a ação. "O que não se pode admitir (...) é que seja atribuída a tão nobre corporação a pecha de irresponsável ou leviana, por não ter sido realizado um planejamento, ou mesmo que tenha sido negligente durante a operação, pois todas as ações foram tomadas seguindo o Plano de Operações elaborado, o qual foi aprovado pelo escalão superior da Sesp (Secretaria de Segurança Pública), tendo inclusive o Senhor Secretário participado de diversas fases do planejamento", destaca.
O comandante garante, ainda, que a PM abriu um Inquérito Policial Militar para apurar os possíveis excessos registrados durante a ação. "O que não se pode admitir (...) é que seja atribuída a tão nobre corporação a pecha de irresponsável ou leviana, por não ter sido realizado um planejamento, ou mesmo que tenha sido negligente durante a operação, pois todas as ações foram tomadas seguindo o Plano de Operações elaborado, o qual foi aprovado pelo escalão superior da Sesp (Secretaria de Segurança Pública), tendo inclusive o Senhor Secretário participado de diversas fases do planejamento", destaca.
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