De acordo com ele, os docentes também pedem pela revogação da lei que alterou o sistema de custeio do fundo previdenciário dos servidores (ParanaPrevidência), aprovada pelos deputados na última quarta-feira (29) enquanto os professores eram repreendidos e feridos pela Polícia Militar (PM) do lado de fora da Alep. "É preciso, ainda, que os culpados pelo massacre sejam identificados e punidos", ressaltou Magagnin Filho.
Outro ponto motivador da paralisação é a informação de que o Governo do Estado pretende reajustar os salários dos professores levando em conta índices que estão abaixo da inflação.
Os professores da UEL voltam a se reunir em assembleia na próxima quarta-feira (13) para discutir os rumos da paralisação. Até lá, a universidade ficará sem aulas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário