
Segundo Anissa, na segunda-feira, dia 28 de março, ela caminhava com a sua filha de dois anos de idade no colo, quando de repente, ela foi abordada por um rapaz, que a segurou pelos braços.
Na sequência, uma mulher, irmã do rapaz que a segurava, se aproximou proferindo palavrões e começou a agredi-la com socos em sua cabeça, que também acertaram a sua filha.
Com a violência dos socos, sua cabeça batia contra a cabeça da menina, que ficou bastante assustada.
Com várias pessoas observando a agressão sem a ajudar, a dupla só a deixou após ele chamar um conhecido pelo nome, que passava pelo local.
Anissa afirmou que a mulher que a agrediu é uma ex-namorada de seu esposo, a qual está casada com ele há cerca de três meses.
Esta mulher a teria perseguida no dia do seu casamento, onde tentou provocar uma confusão na frente do local onde o casal comemorava a união.
No dia da agressão, Anissa disse ter registrado um Boletim de Ocorrência e teve que levar a sua filha até a Santa Casa, pois a menina começou a passar mal, estando muito agitada e vomitando a todo o momento.
A menina precisou passar por um exame de ressonância magnética e ainda necessita de acompanhamento médico devido a trauma que sofreu, que alterou o seu comportamento.
Anissa procurou a Justiça para abrir um processo contra a agressora e nos dias que seguiram, a situação de medo continuou. O pai da mulher teria ido até o local onde o seu pai trabalha, dizendo que se sua filha fosse prejudicada, o seu outro filho iria cobrar por isto.
A agressora também teria ido até a loja de sua irmã, afirmando que iria quebrar todo o estabelecimento caso fosse prejudicada.
Anissa finalizou dizendo que espera uma providência da Justiça e não procura por vingança, apenas não concorda em de ter a filha envolvida em uma situação que poderia ser evitada, por um simples caso de mágoa contra o seu esposo.
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