A primeira atividade foi realizada no dia 11, nas dependências da Universidade Aberta do Brasil, localizada no Conjunto Maria Cecília (zona norte). A professora Marcelle Oliveira Kowalski foi uma das voluntárias que compareceu ao local. "A gente trabalha o dia inteiro e o Hemocentro fica longe daqui. Quando fiquei sabendo que eles vinham para cá achei mais fácil doar", relata.
A diretora do Hemocentro explica que, além da coleta externa, a circulação do ônibus é importante para lembrar às pessoas sobre a importância de doar sangue.
"Por ser um material biológico, o sangue tem validade e por isso o estoque oscila muito", expõe. Tânia diz ser importante que sempre haja doadores regulares e não apenas esporádicos. "Precisamos fidelizar os doadores. O perfil de quem doa sangue é de que mais de 70% deles só o faz uma vez, enquanto o ideal é a pessoa voltar sempre." Ela acrescenta que o fato de Londrina ser uma cidade universitária, no período de férias muitos estudantes retornam para seus municípios de origem e o estoque acaba caindo.
A diretora conta que está buscando pontos fixos para a unidade móvel se estabelecer na área central.
Nenhum comentário:
Postar um comentário