Mesmo diante da data (o décimo ano do assassinato foi completado na última sexta-feira), ele não deixa a rotina de lado. "A tristeza existe, é claro, mas esses anos me ensinaram muito. Um misto de tristeza e alegria. Alegria por tudo que a Amanda deixou de bom", adianta. Segundo ele, amigos e a filha caçula fariam uma homenagem para Amanda na Paróquia Nossa Senhora Perpétuo Socorro, Vila Fraternidade, na missa do último fim de semana. Lugar que era frequentado por Amanda e toda a família.
Luiz deixa a serenidade um pouco de lado ao falar da morosidade que envolve o processo de Denise Madureira, que também completará uma década. Ela é acusada de ser a mandante do crime. Na época, Denise era professora do curso de educação física da Unopar e dava aula para Amanda. "A ferida ainda continua aberta. E um dos motivos é por esta pessoa ainda não ter sido julgada. Isso nos faz sofrer demais. Até ela [Denise] deve sofrer com essa demora toda. Se ela realmente é inocente, poderia comprovar isso diante do tribunal do juri."
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